Em entrevista ao Portal Terra, Elmano de Freitas, candidato do PT à prefeitura de Fortaleza, disse que quer "ser prefeito desta cidade para avançar e encarar os desafios que estão postos, para gerar ainda mais oportunidades de emprego, ampliar as políticas de habitação, saúde, educação, trânsito e transporte".
O candidato afirma que uma das suas principais bandeiras de campanha é a democracia participativa e também a transparência. "Quero liderar um projeto político que unifique a cidade em torno dos interesses da maioria", garante.
Entre as propostas para a administração da capital estão dobrar o número de creches, garantir passagem de ônibus gratuita para os desempregados e tarifa social também aos sábados, criar uma agência para atrair investimentos para a cidade e ampliar a cobertura do PSF dos atuais 38% para 75%.
"Tenho convicção de que as conquistas sociais alcançadas pelo modo petista de governar, a partir dos governos Lula e Dilma em nível nacional e no governo Luizianne em nível municipal, precisam ser garantidas e ampliadas", afirma. Elmano também diz que Fortaleza "ainda é uma cidade muito desigual, com uma enorme faixa da população que depende exclusivamente do poder público para ter acesso aos serviços essenciais como saúde, educação e transporte".
O candidato afirma que uma das suas principais bandeiras de campanha é a democracia participativa e também a transparência. "Quero liderar um projeto político que unifique a cidade em torno dos interesses da maioria", garante.
Entre as propostas para a administração da capital estão dobrar o número de creches, garantir passagem de ônibus gratuita para os desempregados e tarifa social também aos sábados, criar uma agência para atrair investimentos para a cidade e ampliar a cobertura do PSF dos atuais 38% para 75%.
"Tenho convicção de que as conquistas sociais alcançadas pelo modo petista de governar, a partir dos governos Lula e Dilma em nível nacional e no governo Luizianne em nível municipal, precisam ser garantidas e ampliadas", afirma. Elmano também diz que Fortaleza "ainda é uma cidade muito desigual, com uma enorme faixa da população que depende exclusivamente do poder público para ter acesso aos serviços essenciais como saúde, educação e transporte".
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